sexta-feira, 1 de julho de 2011

A SOCIEDADE E O HOMOSSEXUALISMO

Gays e homossexuais estão nas ruas em campanha contra a homofobia. Ao mesmo tempo, sob o pretexto de defesa dos direitos humanos, fazem promoção aberta do homossexualismo com apoio do governo. Diante dessa agitação e barulho e da confusão que tentam provocar, são oportunas algumas considerações sobre o assunto. Ajudam a esclarecer idéias, para que não se confunda alhos com bugalhos.

Quem quiser ser gay e homossexual tem liberdade para ser uma coisa e outra. Pode usar os órgãos de seu corpo como bem entender, mesmo que não seja para sua função natural e apropriada... É escolha pessoal que deve ser respeitada. Mas querer impor à sociedade - como algo que não pode ser contestado - que a relação do homem e da mulher unidos para formar uma família é tão natural e normal como o par formado por dois homens ou duas mulheres numa relação homossexual é ir contra a ordem natural das coisas e ignorar noções elementares da Biologia. Querer que a sociedade aceite, - sem possibilidade de contestação, - que ânus é órgão sexual, é também uma aberração que contraria a ordem natural das coisas e contradiz o que ensina a Biologia.

As coisas são o que são. Não o que gays, homossexuais, bissexuais, transsexuais e associados querem que seja. Homossexuais e associados têm o direito de viver como quiserem, mas qualquer cidadão neste país tem o direito, garantido pela ConstituIção, de emitir sua opinião sobre homossexualismo e assuntos correlatos.

No corpo humano há aparelho reprodutor e aparelho excretor. A noção de sexo sempre esteve associada ao primeiro. Homem e mulher, unidos como casal, se completam para garantir a perpetuação da vida pela geração de filhos.

Ânus sempre foi considerado parte do aparelho excretor. Como ensina a Biologia. Querer fazer dele órgão sexual é coisa de homossexuais e associados, sem qualquer apoio na ordem natural das coisas. Colocá-lo no nível do aparelho reprodutor é coisa dos que deblateram contra a homofobia sem fazer as devidas distinções e sem colocar as coisas nos seus devidos lugares.

Quem quiser usar o ânus bem como os outros buracos do corpo para uma finalidade que não lhes é própria, é livre para fazê-lo. Mas querer convencer e obrigar alguém a reconhecer e aceitar isto como coisa normal e natural é ir longe demais!!!... É violentar a liberdade e o direito de pensar, falar e agir que toda pessoa tem, garantidos pela natureza e pela Constituição.

É preciso definir as coisas como elas são, não como querem os homossexuais e associados. Homossexualismo é anormalidade. É algo contrário à ordem natural das coisas. É anormalidade também o par formado por dois homens e duas mulheres numa união homossexual. Uma coisa é aceitar que eles vivam como quiserem e outra ter de aceitar como normal o que é anormal.

Homossexuais e associados estão empenhados, há muito tempo, numa campanha para que o Congresso Nacional legalize a união de homossexuais a que dão o nome de "casamento" e lhes garanta os mesmos direitos de que desfrutam homem e mulher unidos para formar uma família. Antecipando-se ao Congresso Nacional e assumindo funções de legislador que não lhe compete, o Supremo Tribunal Federal reconheceu que o par formado por homossexuais tem os mesmos direitos do casal formado pelo homem e mulher no casamento ou numa união estável.

É possível que agora o Congresso Nacional tansforme em lei essa igualdade de direitos e altere a ordem jurídica que vigorou até agora. Se isto acontecer, haverá igualdade de direitos sob ponto de vista legal e jurídico. O que o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal não conseguirão fazer - e os gays e homossexuais também - é eliminar a diferença física que há na união do homem e mulher como um casal e a união de dois homens e duas mulheres num par homossexual. Isto nunca acontecerá . As coisas são o que são. A natureza não admite esse tipo de aberração.

Homossexuais e associados não se contentam com a igualdade de direitos. Querem agora que o Congresso Nacional aprove lei que condene como crime a homofobia. Só que não definem de forma clara o que seja homofobia. Querem que, sob este nome, sejam incluidas não apenas a hostilização e discriminação dos homossexuais mas também qualquer manifestação contrária ao homossexualismo. Se essa pretensão for atendida, - o Congrsso Nacional é capaz de tudo , - passará a ser crime dizer que homossexualismo é anormalidade e afirmar que usar o ânus como órgão sexual é contrário à ordem natural das coisas. Se isto acontecer, será que o Supremo Tribunal Federal vai sair a campo para definir com clareza o que é homofobia e lembrar ao Congresso Nacional, e também aos homossexuais e associados, que a Constituição Federal garante liberdade de opinião a todos os cidadãos?

Diante da campanha que homossexuais e associados promovem, a sociedade parece intimidada e com receio de se manifestar a respeito desses temas. A situação chegou a tal ponto que o Ministério da Educação, sob o pretexto de combater a homofobia e promover a defesa dos direitos humanos, decidiu que os alunos das escolas públicas recebam lições sobre homossexualismo. Para isto preparou CDs e cartilhas que foram distribuídas nas escolas. Gays e homossexuais tiveram acesso ao Ministério da Educação para assessorar os "luminares" da casa nesse trabalho, mas os pais não foram consultados sobre o assunto, como se tivessem aberto mão de seu direito de educar os próprios filhos numa questão como essa.

Será que o Ministério da Educação não tem coisa melhor para levar para as escolas onde as crianças iniciam o aprendizado necessário para a vida? Será que esses CDS e cartilhas vão ensinar as crianças a ler e escrever, mexer com números e aprender História do Brasil?

Alguém aceita como coisa de gente sensata e equilibrada incluir no ensino elementar lições sobre homossexualimo? Tudo indica que o verdadeiro objetivo dessa iniciativa é perverter e corromper as crianças já nos bancos escolares e levá-las a enveredar para a pederastia. Sob o pretexto de combater a homofobia e o preconceito contra homossexuais o que se procura, na verdade, é subverter a ordem das coisas de tal forma que desapareça a distinção entre certo e errado, normal e anormal, lícito e ilícito, moral e imoral.

Para concluir, é conveniente lembrar que coisas diferentes são diferentes. Nunca serão iguais. É conveniente lembrar também que ninguém transgride impunemente as leis da natureza. A AIDS está aí para confirmar esta verdade!!!...


Wanderlan Gama é Profissional Independente de Jornais.

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